Menu Publicar? Lista Fotos. Filtrar resultados. Com fotos. Limpar Mostrar resultados.
Vida de solteiro sueca
Por isso, separamos oito séries com protagonismo negro para ver na Netflix e refletir sobre representatividade:. Uma das séries mais comentadas da Netflix é inspirada no livro e no filme de mesmo nome, de autoria de Justin Simien. A história se passa em uma das faculdades Ivy League dos EUA, depois de pessoas brancas se vestirem de personalidades negras para uma festa a fantasia. Ao lado de outros amigos negros, eles lutam por uma convivência melhor no campus. A série tem um humor irônico para tratar de um assunto sério. Polêmica série da Oprah Winfrey Network, Greenleaf com apenas duas temporadas fala sobre ganância, adultério e outros dramas de membros de uma igreja evangélica nos Estados Unidos. A nova série do canal de streaming é baseada no filme homônimo de Spike Lee, lançado em
Frases de orgulho machista
Nome, Alamy. A ideia de namorar na Suécia pode evocar fantasias românticas, quanto jantares à luz de velas em apartamentos nórdicos minimalistas ou caminhadas na neve na companhia de parceiros que gostam da natureza e têm corpos esculturais. A realidade para profissionais expatriados que moram no país e esperam encontrar ali sua cara-metade, no entrementes, é outra. Fim do Talvez também te interesse. Crédito, Getty Images. Mesmo mesmo na capital Estocolmo, que vive uma grande crise habitacional, ainda é mais barato morar sozinho do que em outras grandes cidades que atraem talentos internacionais, como Londres ou San Francisco. Para estrangeiros como a brasileira Raquel Altoe, de 34 anos, a singularidade de trabalhar em uma das sociedades com mais solteiros do planeta tem uma desvantagem distinta.
Dear White People
Nome, Agência Brasil. Casos recentes de estupro coletivo reacenderam o debate sobre violência sexual no Brasil. Enquanto o país tenta entender por que registra 50 mil estupros por ano, discute-se o impacto negativo do machismo e de pequenos gestos cotidianos que alimentam essa cultura. A jornalista Brenda Fucuta é uma observadora atenta das questões femininas contemporâneas. Dirigiu algumas das principais revistas femininas do país e edita o site Mulheres Incríveisque traz conversas com executivas de grandes empresas e jovens ativistas do feminismo brasileiro.